Única e insubstituível...

Falo, claro está, da minha Mãe, mas poderia falar da minha mulher, Mãe das minhas filhas, porque o sentimento seria o mesmo.

Quem tem uma Mãe de verdade, que nos acompanha nos bons e maus momentos da vida, desde dentro da sua barriga onde germinamos, tem uma felicidade suprema e, como tal, nesse capítulo eu sou um privilegiado e asseguro-vos que as minhas filhas também o são.

As palavras (todas) serão sempre poucas para agradecer  à minha Mãe o seu contributo para aquilo que hoje sou como homem, bem como, serão, também, poucas para a forma dedicada e maternal como se dedica às minhas filhas.

Por tudo isso e muito mais, quero homenagear a minha Mãe hoje e sempre!

P.S. - Tudo o que aqui escrevi já o disse à minha Mãe porque há palavras que tem de ser ditas!

Comentários

  1. E há atitudes que têm que ser reconhecidas, Ricardo.
    Como tão bem o fez.

    Aquele abraço e boa semana.

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  2. Bonitas palavras e melhores sentimentos.

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  3. Já ouviu dizer que só se aprende a ser filho depois de se ser mãe/pai, Ricardo?
    Como é que é possível não concordar?
    Aquele abraço!

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