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A mostrar mensagens de março, 2011

Valorização do papel dos filhos na família

A auto-estima é a percepção que cada pessoa tem de si própria. Esta desenvolve-se ao longo da infância até chegar à adolescência. A família, a escola e a sociedade contribuem de forma significativa para o desenvolvimento da auto-estima, através de constantes informações sobre a construção da auto-imagem. Tudo é importante na formação e crescimento da criança. É por essa razão que os pais devem ter todo o cuidado e atenção ao que falam e a forma como o fazem. Ajudar o seu filho a gostar dele próprio é meio caminho andado para a felicidade. 1- Orgulhe-se pelo que ele é Apesar de o seu filho não ser o melhor aluno ou de não gostar de tocar aquele instrumento que você tanto desejaria, não significa que não tenha outras qualidades e que não seja reconhecido por isso. Ele deve ser valorizado pelo que faz e pelo que é – não pelo que você gostaria que ele fosse. 2- Sempre que possível faça um elogio Qualquer pessoa gosta de ser valorizada. Com as crianças não é diferente. Faz parte d

Amo-te...

Amo-te porque: para mim és a mais bela das mulheres porque me apaixonei momentos depois de te conhecer porque és tudo o que procurava na minha "alma gémea" Amo-te porque: és carinhosa és doce és profunda nos pensamentos e inteligente nos actos Amo-te porque: me Amas me aturas me compreendes me valorizas Amo-te porque: não saberia viver sem ti adoro o teu sorriso És minha, só minha! Amigos(as), o poema é de minha autoria, dedicado à minha mulher, é favor não gozarem! Não tem métrica, não tem rima, mas tem, garanto-vos, muito de mim, e atrevimento para o publicar aqui!

PPC...

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...para rir ou chorar!

Audição de Piano....

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...é já às 18 horas e a interprete está...preparada, digo eu, "mas isto és tu que és meu Pai" dirá ela. Vai correr bem, tenho a certeza, por falta de apoio não será (plateia composta pelos avós maternos e paternos, pelo Pai e pela irmã do meio), a Mãe não estará presente porque a irmã mais nova da pianista não sossega o suficiente para não perturbar a audição! Está no ir, até amanhã!

A Europa vista pelos portugueses...

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...pelo menos, por alguns!!!

Esta podia, bem, ser a nossa história...

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" Chamavam-se John e Jenny, eram jovens, apaixonados e estavam a começar a sua vida juntos, sem grandes preocupações, até ao momento em que levaram para casa Marley, «um bola de pêlo amarelo em forma de cachorro», que, rapidamente, se transformou num labrador enorme e encorpado de 43 quilos. Era um cão como não havia outro nas redondezas: arrombava portas, esgadanhava paredes, babava-se todo por cima das visitas, roubava roupa interior feminina e abocanhava tudo a que pudesse deitar o dente. De nada lhe valeram os tranquilizantes receitados pelo veterinário, nem, tão pouco, a «escola de boas maneiras», de onde, aliás, foi expulso. Só que Marley tinha um coração puro e a sua lealdade era incondicional. Partilhou a alegria da primeira gravidez do casal e o seu desgosto com a morte prematura do feto, esteve sempre presente no nascimento dos bebés ou quando os gritos de uma vítima de esfaqueamento ecoaram pela noite dentro. Conseguiu ainda a «proeza» de encerrar uma praia pública

Como nós...

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“Não era um cão como os outros. Era um cão rebelde, caprichoso, desobediente, mas um de nós, o nosso cão, ou mais que o nosso cão, um cão que não queria ser cão e era cão como nós.” “Alguém falou da tristeza e do vazio do olhar dos animais. Vi a tristeza, em certos momentos, no olhar do cão. A tristeza de quem quer chegar à palavra e não consegue. Mas não vi o vazio. O vazio está talvez nos nossos olhos. Quando por vezes nos perdemos dentro de nós mesmos. Ou quando buscamos um sentido e não achamos.O cão sabia o sentido, o seu sentido. E nunca se perdia.” (Excertos do livro “Cão Como Nós” de Manuel Alegre) A idade não perdoa, mas o amor leva-nos a sentir um misto de emoções entre o lutar pela vida ou o deixar partir alguém ou algo que sabemos que mesmo em vida já nos faz muita, imensa, falta! Como eu queria estar longe d´um filme que me dilacera o coração e me deixa sem respostas perante as interrogações das minhas filhas, este disfarçar que "está tudo bem" quando, m

Inicio de semana...

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...do piorio para mim (nós em casa)!!! :((((

Bom fim de semana...

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...tenham um bom fim de semana!!!

Ao meu irmão...

Com votos de Feliz Aniversário, aqui vai um poema ao meu irmão (mais novo)... Irmão, Irmãos Cada irmão é diferente.  Sozinho acoplado a outros sozinhos.  A linguagem sobe escadas, do mais moço,  ao mais velho e seu castelo de importância.  A linguagem desce escadas, do mais velho  ao mísero caçula.  São seis ou são seiscentas  distâncias que se cruzam, se dilatam  no gesto, no calar, no pensamento?  Que léguas de um a outro irmão.  Entretanto, o campo aberto,  os mesmos copos,  o mesmo vinhático das camas iguais.  A casa é a mesma. Igual,  vista por olhos diferentes?  São estranhos próximos, atentos  à área de domínio, indevassáveis.  Guardar o seu segredo, sua alma,  seus objectos de toalete. Ninguém ouse  indevida cópia de outra vida.  Ser irmão é ser o quê? Uma presença  a decifrar mais tarde, com saudade?  Com saudade de quê? De uma pueril  vontade de ser irmão futuro, antigo e sempre?  Carlos Drummond de Andrade, in 'Boitempo'

Momento ...

‎ "Mas a ambição do homem é tão grande que, para satisfazer uma vontade presente, não pensa no mal que daí a algum tempo pode resultar dela." Maquiavel   "Discursos de Tito Lívio"

Prenda...

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...de mim para vocês!!!

Poesia Pura...

Melancholic Ballad I know I said things I shouldn't say Baby I hope you're ok But I heard things I didn't want to hear Baby I'm still ok I know that living with me was sometimes hard Baby I know that's true But it's not so simple as you think I'm feeling the same way too Please don't say that it's over Don't say that it's over or I won't know what to do Don't say that you'll be gone Or I'll be done Or lost myself inside of you I know sometimes I might seem so ugly And maybe I really am I know that I'm not that easy to ignore When I'm really mad... 'cause I just wanna say I love you More then I ever could And I just wanna hear you love me too Then I'll be fine Please don't say... Zé, Rui E Mr. Loop

As horas...

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... estou triste, mas Philip Glass, ainda, vai animando a minha alma.

O céu ganhou mais uma estrela...

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...quando hoje olharmos para o céu veremos a brilhar a estrela de Dame Elizabeth Taylor, que hoje nos deixou aos 79 anos.

Em obras...

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Nos próximos anos, seremos um país em obras de reconstrução do que foi deitado fora por muitos anos de regabofe socrático, teremos que nos (re)adaptarmos a uma nova vida sem crédito para as férias nas Caraíbas, sem os Audi, os BMW, os Jeeps de cidade, enfim essas mordomias que o dinheiro emprestado proporcionava...(e que eu apelidado de "bota de elástico" nunca embarquei) Será tempo de trabalhar e seguir o exemplo dos nossos pais que tinham a cultura da poupança, do recato, ao invés, da opulência que nesta última década e meia por aqui passou. Teremos que ouvir os mais velhos, por forma a encararmos o futuro com optimismo (moderado) e sabedoria, eu acredito que é possível isto ter solução, eu acredito no meu País, eu acredito em Portugal . Então, por que esperamos, toca a por as mãos à obra e ...boa sorte, Portugal!

Muita, muita pena em postar esta notícia...

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Artur Agostinho  morreu esta terça-feira, aos 90 anos. Locutor, apresentador, jornalista, publicitário, actor e escritor, tornou-se um dos rostos mais populares da sua geração. Participou nos filmes "Cais do Sodré" (1946), "O Leão da Estrela" (1947), "Capas Negras" (1947), "Cantiga da Rua" (1950), "Sonhar é Fácil" (1951), "O Tarzan do 5.º Esquerdo" (1958), "Dois Dias no Paraíso" (1958), "O Testamento do Senhor Napumoceno" (1997), "A Sombra dos Abutres" (1998) e "Perfeito Coração" (2009). Em Dezembro de 2010, Artur Agostinho foi agraciado por Cavaco Silva com a Comenda da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada, numa cerimónia que decorreu no Palácio de Belém. Depois da homenagem, o eterno comunicador confessou: "Realmente foi um dos dias mais felizes da minha vida". Que descanse em paz!!!

A cultura do medo...

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Os covardes atacam pela calada da noite, seja com bolas de golfe, isqueiros ou ...pedras. Os covardes pela dimensão local que têm, não suportam que clubes de dimensão mundial vençam, com mérito, aquilo que não passa de um...jogo. Os covardes têm um rosto, mas escondem-no para que não se lhes (re)conheça ...a face. Os covardes têm um nome, mas eu não vou sujar o meu blog a...escrevê-lo. Os covardes têm por objectivo a arruaça, a desestabilização e o medo, mas...nós não temos medo. O mundo não tem lugar para ...covardes.

Ainda sobre o PEC IV

Citando Gandhi: "Sempre que tiveres dúvidas, ou quando o teu eu te pesar em excesso, experimenta o seguinte recurso: lembra-te do rosto do homem mais pobre e mais desamparado que alguma vez tenhas visto e pergunta-te se o passo que pretendes dar lhe vai ser de alguma utilidade. Poderá ganhar alguma coisa com isso? Fará com que recupere o controlo da sua vida e do seu destino? Por outras palavras, conduzirá à autonomia espiritual e física dos milhões de pessoas que morrem de fome? Verás, então, como as tuas dúvidas e o teu eu se desvanecem.  " Mohandas Gandhi, in 'The Words of Gandhi'

Filme de terror, mamãe!

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in: http://wehavekaosinthegarden.wordpress.com/

Uma espécie de manifesto infantil

Ao contrário do que acontecia nos regimes absolutistas e na Idade Média, é agora que as crianças não têm qualquer liberdade. É agora, que já não há enforcamentos, que as crianças se vêem privadas de um direito fundamental para os seus pais: a liberdade. As nossas crianças vivem presas num mundo onde lhes é dado tudo, mas não ninguém confia nelas: não fazem a cama, mas também não podem brincar fora de casa sem controlo - como os presos quando vão apanhar ar e esticar as pernas. À geração do milénio, que não tem nome nem idade para escrever um manifesto, foram negados direitos básicos em nome da segurança, em nome da protecção do armário dos detergentes. Foi negada a liberdade de circularem sozinhos ou de brincarem com paus porque podem vazar um olho. E isto é assim porque os pais desconfiam que as crianças são tontas, não sabem desenvencilhar-se de ameaças como um terrível baloiço. Do ponto de vista dos pais, os filhos não têm a mínima possibilidade de escapar ilesos a uma ida à me

Pátria

A Pátria não é apenas   Um corpo de bailador.   Não são duas mãos morenas   Nem mesmo um beijo de amor   Mais do que os livros que lemos,   Mais que os amigos que temos,   Mais até que a mocidade,   A Pátria, realidade,   Vive em nós, porque vivemos.   Pedro Homem de Mello, in "Eu Hei-de Voltar um Dia"

Ela chegou...

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...e consigo trás as alergias, os espirros, os dias mais amenos, o canto dos pássaros, enfim...seja bem vinda D.Primavera!

Uma Nação só Vive porque Pensa...

Uma nação só vive porque pensa.  Cogitat ergo est . A força e a riqueza não bastam para provar que uma nação vive duma vida que mereça ser glorificada na História - como rijos músculos num corpo e ouro farto numa bolsa não bastam para que um homem honre em si a Humanidade. Um reino de África, com guerreiros incontáveis nas suas aringas e incontáveis diamantes nas suas colinas, será sempre uma terra bravia e morta, que, para lucro da Civilização, os civilizados pisam e retalham tão desassombradamente como se sangra e se corta a rês bruta para nutrir o animal pensante. E por outro lado se o Egipto ou Tunis formassem resplandescentes centros de ciências, de literaturas e de artes, e, através de uma serena legião de homens geniais, incessantemente educassem o mundo - nenhuma nação mesmo nesta idade do ferro e de força, ousaria ocupar como um campo maninho e sem dono esses solos augustos donde se elevasse, para tornar as almas melhores, o enxame sublime das ideias e das formas. Só na ver

O preço do golf...

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António, afinal continuam a 23%!!!

Dedicado a Pauleta

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Gostaria de dedicar a este "valoroso marcador de golos" português a passagem do SL e Benfica  aos quartos-de-final da Liga Europa. Este senhor afirmou ontem que queria que o PSG passasse para os quartos-de-final da referida competição, pensando ele que o SL e Benfica seria do mesmo calibre das equipas a que ele ao serviço da Selecção Nacional marcou tantos golos, lembro-me, assim de repente, de colossos mundiais como o Azerbeijão, Letónia, Estónia, Lituânia, Albânia, entre outros. Recordo-me das suas abstinências de golos nos Mundiais e Europeus (Fases Finais) em que participou, e acrescento que 90% dos golos que marcou aos colossos atrás referidos foram em solo nacional. Agradeço aos emigrantes em Paris, e outros que ontem estiveram presentes no Parque dos Príncipes, o facto de não terem "partido a montra" a este açor. Viva o SL e Benfica!!!  P.S.- E agora venha o PS...V!!! 

Pai

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Emociono-me sempre que ouço este poema, e que com apenas 12 anos fiz meu hino quando o meu Pai esteve "às portas da morte" e senti que o ia perder. Sem mais comentários!

Dedicado ao meu Pai

Pai! Pode ser que daqui a algum tempo Haja tempo prá gente ser mais Muito mais que dois grandes amigos Pai e filho talvez... Pai! Pode ser que daí você sinta Qualquer coisa entre Esses vinte ou trinta Longos anos em busca de paz... Pai! Pode crer, eu tô bem Eu vou indo Tô tentando, vivendo e pedindo Com loucura prá você renascer... Pai! Eu não faço questão de ser tudo Só não quero e não vou ficar mudo Prá falar de amor Prá você... Pai! Senta aqui que o jantar tá na mesa Fala um pouco tua voz tá tão presa Nos ensine esse jogo da vida Onde a vida só paga prá ver... Pai! Me perdoa essa insegurança Que eu não sou mais Aquela criança Que um dia morrendo de medo Nos teus braços você fez segredo Nos teus passos você foi mais eu... Pai! Eu cresci e não houve outro jeito Quero só recostar no teu peito Prá pedir prá você ir lá em casa E brincar de vovô com meu filho No tapete da sala de estar Ah! Ah! Ah!... Pai! Você foi meu herói meu bandido Hoje é mais Muito mais que um amigo Nem você n

Para a minha mulher...

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Porque a letra diz...tudo o que representas para mim!

Viva o Golfe...

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Não tenho nada contra o golfe, os golfistas, os caddies, enfim, contra o desporto em si mesmo, mas o que eu gostava mesmo era que o Teixeirinha das Finanças também baixasse o IVA a luxos malucos, que certos portugueses doidos, como é o meu caso, têm, nomeadamente, as fraldas de noite para a minha filha mais nova, as bolachinhas, as compotas de fruta, etc,etc. Mas isto sou eu que sou um sonhador!

A nossa culpa

Acompanho, com algumas reticências, e com algum fundo de verdade… Geração à Rasca - A Nossa Culpa   Um dia, isto tinha de acontecer.   Existe uma geração à rasca?  Existe mais do que uma! Certamente!  Está à rasca a geração dos pais que educaram os seus meninos numa abastança caprichosa, protegendo-os de dificuldades e escondendo-lhes as agruras da vida.  Está à rasca a geração dos filhos que nunca foram ensinados a lidar com frustrações.  A ironia de tudo isto é que os jovens que agora se dizem (e também estão) à rasca são os que mais tiveram tudo.  Nunca nenhuma geração foi, como esta, tão privilegiada na sua infância e na sua adolescência. E nunca a sociedade exigiu tão pouco aos seus jovens como lhes tem sido exigido nos últimos anos.  Deslumbradas com a melhoria significativa das condições de vida, a minha geração e as seguintes (actualmente entre os 30 e os 50 anos) vingaram-se das dificuldades em que foram criadas, no antes ou no pós 1974, e quiseram dar aos seus filhos o mel

Amizade

Ser-se amigo é ser-se pai  ( — Ou mais do que pai talvez...)  É pôr-se a boca onde cai  A nódoa que nos desfez.  É dar sem receber nada,  Consciente da prisão,  Onde os nossos passos vão  Em linha por nós traçada...  É saber que nos consome  A sede, e sentirmos bem  O Céu, por na Terra, alguém  Rir, cantar e não ter fome.  É aceitar a mentira  E achá-la formosa e humana  Só porque a gente respira  O ar de quem nos engana.  Pedro Homem de Mello, in "Miserere"

Recado aos Amigos Distantes

Recado aos Amigos Distantes Meus companheiros amados,  não vos espero nem chamo:  porque vou para outros lados.  Mas é certo que vos amo.  Nem sempre os que estão mais perto  fazem melhor companhia.  Mesmo com sol encoberto,  todos sabem quando é dia.  Pelo vosso campo imenso,  vou cortando meus atalhos.  Por vosso amor é que penso  e me dou tantos trabalhos.  Não condeneis, por enquanto,  minha rebelde maneira.  Para libertar-me tanto,  fico vossa prisioneira.  Por mais que longe pareça,  ides na minha lembrança,  ides na minha cabeça,  valeis a minha Esperança.  Cecília Meireles, in 'Poemas (1951)' Dedico este poema a todos os meus amigos mais territorialmente afastados.