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A mostrar mensagens de agosto, 2016

Pela cidade...em noites cálidas de Verão!

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(Praça do Município - Funchal) (Câmara Municipal do Funchal) (Funchal - Prédio do séc. XIX destruído pelos incêndios que assolaram a cidade) (Outro dos prédios onde apenas restou a fachada)

O Banif...

Ontem à noite, ao invés de quase toda a população do Funchal que imigrou para São Vicente, estive a ver com atenção o documentário sobre o Banif, realizado (brilhantemente, em meu entender) pela SIC Notícias, e cheguei a uma conclusão muito simplista... 1 - O banco emprestava dinheiro a "visionários", in casu, refiro-me àquele que apareceu na reportagem um tal de Sílvio Sousa Santos para quem tudo era fácil, ele pedia dinheiro ao banco, num somatório de 130 milhões de euros, falia os negócios onde se metia (não deve ter muito jeito para a coisa, digo eu) e, depois, devolvia o "património" ao banco juntamente com o calote. Quantos Sílvios Sousa Santos existiram no Banif? Muitos!!! 2 - Existia um Conselho de Administração, uma Assembleia Geral para quem tudo funcionava na perfeição - mesmo com as contas a derraparem a pique desde 2010 - e para os quais ainda não há explicação para que o banco tenha falido, sim falido pois é disso que se trata, estão em nega

Em linha recta rumo ao precipício

As contas externas de Portugal atingiram um défice de 933 milhões de euros no primeiro semestre, quase 20 vezes superior ao défice de 49 milhões de euros registado no mesmo período de 2015. Dá-lhe com força, Costa, a parede é já ali. Ah, bom dia e bom fim de semana a todos!

Nós...os mafiosos!

Para o Fisco, em Portugal todos são clones de Al Capone até prova de contrário, todos nascemos com um código de barras que traz um número de "culpado" e que é impossível de apagar em vida, mesmo trabalhando honestamente e sem mácula. Convido o Fisco a "deitar um olhinho" à minha conta no...Banif.

Quando o Inferno desceu à minha terra...

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(Tudo começou na 2ª feira...) (Progrediu nessa noite...) (As elevadas temperaturas e o vento forte não ajudaram...) (Na 3ª feira à tarde já estávamos assim...) (Aconteceu o impensável, a descida do fogo à cidade...) (A vista do meu gabinete era aterradora...) (Chegado a casa o fogo "bailava" nas serras sobranceiras ao Funchal...) (A visão do Inferno no jardim de minha casa era monstruosa...) (Hoje é um novo dia, uma nova esperança, com dor, mas confiante.)

História das férias de Verão em imagens...

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(Começou assim) (Estivemos aqui) (Por aqui) (Aqui) (Com amigos) (Em sítios que aprecio) (Descansando) (Fotografando) (Comendo) (Com a família) (Fotografando) (Aproveitando as belezas da vida) (Com amigos) (Sozinho) (Comemorando a Ponte sobre o Tejo) (Brincando) (Conhecendo sítios novos) (Em alta voltagem) E, no final, os meus essenciais (além da família, claro.) são estes... (Mochila, sapatilhas e a minha máquina fotográfica)