As minhas histórias...

(Rolling Stones 1991- Live at the Max)

(Oasis - Wonderwall) Boa semana a todos! P.S. - Esta é para a minha mulher!

Eis o meu apelo ao voto, meus amigos... Estas eleições para escolher os burocratas que nos tutelam e não os representantes do povo, são o último acto do fim de uma utopia do voto.  O sonho europeu transformou-se em punição e os eleitores sabem disso. Votem bem, votem em consciência ou...não votem de todo! Bom fim de semana a todos são os meus...votos!

Em vez de menos Estado, temos cada vez mais Estado.  Corta-se nos centros de saúde, mas aumenta-se nas despesas com gabinetes, pedimos à "classe média" para aguentar, mas espatifamos dinheiro sem conta em "despesas de representação", em salários milionários na CGD, em "operações de cosmética política" que não passam de embelezar a pílula amarga que fomos obrigados a tomar durante 3 anos (todos os dias) e, sabemos lá, por quantos mais. Enfim, para nos vigiar, no terreno, temos o nosso Xerife de Nottingham o senhor Moedas que é o expoente máximo do liberalismo económico em Portugal, que brilha em cada esquina... do poder tripartido entre Bruxelas/Frankfurt/Washington deixando umas "migalhas" para os "meninos" em Lisboa. Votemos, pois, no domingo para que a Europa dos 28 nos dê uma mão cheia de nada e outra cheia de coisa nenhuma no que se refere a soluções globais para o crescimento da UE. Votos de um excelente dia de Pri...

Vou comentar o jogo de ontem, sem as desculpas de que o árbitro devia ter assinalado três grandes penalidades a favor do Benfica, o deveria ter expulso o lateral do Sevilha que, barbaramente, agrediu Sulejmani, ou dos três passos para a frente de Beto antes de defender o remate do Cardozo. Nem, tão pouco, vou culpar o judeu húngaro que está morto há mais de 30 anos, apenas referir que, ontem, não era o dia do Benfica, e a mágoa fica por três ou quatro detalhes que passo a enumerar: 1) Numa final, as oportunidades são para marcar, ponto final parágrafo. 2) O André Gomes não é o Enzo Perez. 3) O Sevilha jogou mais fechado que o Rio Ave e sempre dando a sensação que queria arrastar aquela "história" até aos penaltis. 4) O Cardozo, nos meses que leva no banco, não aprendeu a marcar penaltis. Enfim, perdemos, mas estivemos lá outros não passaram dos quartos de final e outros, ainda, nem se qualificaram para a prova. Domingo, às 17.15 horas, lá estarei ...

(Sixto Rodriguez - Jane S Piddy 1970 ) A minha modesta homenagem a Sixto Rodriguez e a Malik Bendjelloul (precocemente falecido)... Bom dia!

(Benfica - Desabafo de um Campeão... - Guilherme Cabral)

Ao longo dos séculos, Portugal nunca teve um rei Luís XIV a dizer que “o Estado sou eu!”, mas, não é menos verdadeiro que tem tido demasiados políticos/reis/condes/barões, que se têm comportado como se eles fossem o Estado e ai reside a raiz de todo o nosso mal enquanto País. A classe que nos lidera desde há já 900 anos foi mais além que Luís XIV e inventou o conceito de “O Estado é nosso!”, isto é, domesticaram a versão do Rei Sol e desde a nossa Fundação vivemos nisto, mesmo que para tal tenhamos sido "adiantados mentais" e inventado o supra mencionado conceito. E tenham V.Exªs uma excelente semana de Primavera e a última (ah!ah!ah!) sob a égide da "troika"...

A famosa carta de intenções que, por estes dias, tanto se fala mais não é que uma declaração de amizade eterna. Nas suas entrelinhas ficam seladas juras de fidelidade eterna aos compromissos já assumidos, são escritas em tinta invisível. O BCE/UE/FMI vão cá vir cá até pagarmos a nossa dívida, tal qual o faz o famoso "Cobrador do Fraque", não acreditam, então caso tenham alguma dúvida, vejam como o nosso (e outros) País(es) está(ão) amarrado(s) ao Tratado Orçamental imposto pela Alemanha, perdão, pela Europa. E entre cartas e juras (eternas) respeitosamente me despeço desejando a V.Exªs um bom fim de semana de Primavera.

Durão Barroso declarou, de forma eloquente, sobre a nossa saída do "Programa de Ajuda", que «Não é apenas um sucesso para Portugal, mas um sucesso para a Europa». De facto, camarada Durão, ninguém duvida que os portugueses merecem ser felicitados por o céu ter caído em cima da cabeça, terem, muitos, perdido o sustento familiar, a sua dignidade que advém da forma como, honesta e honradamente, se ganha "o pão de cada dia". O que já não se compreende, camarada, é a festa laudatória que foi encenada, no domingo passado, por Pedro Passos Coelho sobre a “libertação” e a “saída limpa”, tomando-nos a todos por cretinos. E tenham V.Exªs um belo dia de Primavera...

O meu novo hobbie (fotografia), as fotos são todas tiradas dos meus telemóveis( Iphone e Samsung Galaxy 4), todas na Madeira (Portugal) e espero que gostem!