O "Dia do Ridículo"...
Ontem, foi o "dia do ridículo", desde logo, porque descobrimos que, em Portugal, temos, ao que dizem alguns "manifestantes", um "preso político", quer-me parecer que se referem ao recluso nº 44 do EP de Évora...entre 10 milhões de portugueses, há sempre uma percentagem de cretinos, é mais que natural.
Por outro lado, ficamos a saber que o partido "irmão" do Partido Socialista Português é o Syriza, sim esse mesmo, e não o Pasok (esse era irmão quando tinha votações na ordem dos 50% e mais). Esta "colagem" do PS de Costa tem tanto de ridícula como de ingrata, desde logo, porque o Syriza é uma amálgama de partidos descontentes e cidadãos que não se revêem no "arco da governação", ao contrário do PS de Costa, e, por outro lado, o líder do PS é ingrato porque despreza o seu congénere grego (PASOK) em detrimento do populismo fácil, tão do agrado dos socialistas.
Resta perguntar: Que pretende o PS capitalizar com esta estratégia? Quem pensa que engana? Com que dinheiro serão pagas as pensões e os salários da função pública grega em Fevereiro? Será em dracmas?
Enfim, o lema grego parece ser o de todos os caloteiros planetários, isto é, "devemos não negamos, pagamos quando podermos".
Boa semana para V.Exªs.
Totalmente de acordo e continua Portugal no seu melhor, chiça!!!
ResponderEliminarBoa semana
Beijocas para ti e todos os teus!
Em vez duma resposta, uma pergunta, meu caro: o que pretende a Frente Nacional de Marine Le Pen? É que a senhora foi uma das primeiras a manifestar agrado pela vitória de Alexis Tsipras.
ResponderEliminarPreocupante, António.
EliminarNão digo que não mas prefiro aguardar.
EliminarEscrevi hoje acerca do tema, Ricardo.
ResponderEliminarEste paleio é muito bonito para ganhar eleições.
No day after as coisas começam a doer.
E a realidade bate forte.
Para se perceber que é preciso negociar antes de renegociar.
Para ambas é necessário o acordo das duas partes.
Vamos ver o que o futuro nos reserva.
Não me atrevo a fazer futurologia nem a dar palpites.
Aquele abraço