Mais 74 tontos...
Alberto Recio, Universidade Autonoma de Barcelona, Espanha
Alejandro Florito, Universidade Lujan, Buenos Aires, Argentina
Alexander Sulejewiz, Universidade de Varsóvia, Polónia
Alan Freeman, Universidade Metropolitana de Londres, Reino Unido
Andrea Roventini, Universidade de Verona, Itália
Andy Dennis, Universidade de Londres, Reino Unido
Anton Hellesoy, ex-vice presidente da Hoegh LNG, Noruega
Beng-Ake Lundvall, Universidade de Aalborg, Dinamarca, secretário-geral de Globelic
Benjamim Coriat, Universidade Paris XIII, França
Carlota Perez, Universidade de Tallinn, Estónia
Dirk Erhuts, Universidade de Berlim, Alemanha
Eduardo Strachman, UNESP, Brasil
Engelbert Stockhammer, Universidade de Kingston, Reino Unido
Erik Reinert, Universidade Tecnológica de Tallinn, Estónia
Erisa Senerdem, Universidade de Istambul, Turquia
Gabriel Palma, Universidade de Cambridge, Reino Unido
Gary Dymski, Universidade de Leeds, Reino Unido
Geoffrey Hodgson, Universidade de Hertefordshire, Reino Unido, editor de Journal of Institutional Economics
Georges Caravelis, Secretariado da Comissão de Economia, Parlamento Europeu, Bélgica
Gerald Epstein, Co-director de PERI, Universidade de Amherst, EUA
Gilad Isaacs, Universidade de Witwaterrand, Africa do Sul
Giovanni Dosi, Universidade de Pisa, Itália, Editor de Industrial and Corporate Change
Guglielmo Davezanti, Universidade de Salento, Itália
Herbert Schui, Universidade de Bremen, Alemanha
Herman Boemer, Universidade de Dortmund, Alemanha
Ignacio Alvarez, Universidade Complutense de Madrid, Espanha
James Galbraith, Lyndon B. Johnson School of Public Affairs, University of Texas, EUA
Jan Fagerberg, Universidade de Oslo, Noruega
Jan Kregel, Universidade de Tallinn, Estónia, Editor do Journal of Post-Keynesian Economics
Jan Toporowski, SOAS, Universidade de Londres, Reino Unido
Jeremy Leama, Editor de Journal of Contemporary European Studies
Jesus Ferreiro, Universidade do País Basco, Espanha
Joannes Kpler, Universidade de Linz, Austria
Jacob Kapeller, Universidade de Linz, Austria
John King, Professor honorário, Universidade La Trobe, Austrália
John Weeks, Professor emérito, Universidade de Londres, Reino Unido
Jorge Arias, Universidade de Leon, Espanha
Jose Antonio Ocampo, Universidade de Columbia, EUA, consultor da ONU e do Independent Evaluation Office do FMI
Louis-Philippe Rochon, Universidade Laurentina, Canadá, co-editor de Review of Keynesian Economics
Michael White, Universidade de Monash, Austrália
Malcolm Sawyer, Professor emérito, Universidade de Leeds, Reino Unido, Editor de International Review of Applied Economics
Mariana Mazzucato, SPRU, Universidade de Sussex, Reino Unido
Marica Frangakis, Investigadora em economia
Mario Cechini, Universidade de Turim, Itália
Mario Pianta, Universidade de Urbino, Itália
Mark Blyth, Universidade de Brown, EUA, autor de “Austeridade: A História de uma Ideia Perigosa”
Martin Heindenreich, Universidade de Oldenburg, Alemanha
Matias Vernengo, Universidade de Bucknell, EUA
Mauro Gallegati, Universidade de Ancona, Itália
Mauro Napoletano, OFCE, Paris, França
Michael Ash, Director do departamento de economia, Universidade de Amherst, EUA
Michel Husson, IRES, França
Noemi Levy, UNAM, México
Ozlem Onaran, Universidade de Greenwich, Reino Unido
P. Raja Junankar, Professor honorário, Universidade de Bona, professor emérito, Universidade de Sidney, Austrália
Paul Hudson, Professor universitário reformado
Peter Herrmann, Eurispes, Roma, Itália
Rainer Bartel, Universidade de Linz, Austria
Rainer Kattel, Universidade de Talinn, Estónia
Raza Werner, Euromemorandum Group, Alemanha
Riccardo Bellofiore, Universidade de Bergamo, Itália
Richard Nelson, Universidade de Columbia, EUA, autor de “An Evolutionary Theory of Economic Change”, com Sidney Winter
Rorita Canale, Universidade de Nápoles, Itália
Robert Pollin, Universidade de Massachussets, EUA
Stephany Griffith-Jones, Universidade de Columbia, Financial Markets Director, EUA
Sergio Cesaratto, Universidade de Siena, Itália
Sergio Rossi, Universidade de Friburgo, Suíça
Slavo Radosevic, Director da Escola de Estudos do Leste Europeu, University College Londres, Reino Unido
Stefanos Joannon, Universidade de Leeds, Reino Unido
Trevor Evans, Universidade de Berlim, Alemanha
Wlodzimierz Dymarki, Universidade de Poznan, Polónia
Wolfgang Blaas, Universidade de Viena, Austria
Wolfgang Haug, Universidade de Berlim, Alemanha
Yannis Varouakis, Universidade de Atenas, Grécia
Que tem em comum todos estes homens?
São brilhantes economistas, mas não tão brilhantes como o Dr. Bolo-Rei, são magníficos gestores, mas um bocado àquem do gestor, que se formou aos 40 anos (não por dificuldades financeiras, mas por falta de média para entrar num curso superior), que nos governa. Estes "mentecaptos" dizem o seguinte...
«Reestruturar a dívida insustentável e promover o crescimento, recusando a austeridade
O programa do FMI e da União Europeia para Portugal (2011-4) deve terminar a 17 de Maio de 2014. Nas próximas semanas será tomada a decisão de aceitação de um programa precaucionário continuando as mesmas políticas ou de submissão à vontade dos mercados. Em qualquer dos casos, a regra da austeridade continuaria num país em que o nível de desemprego já duplicou para cerca de 20%, como resultado da estratégia escolhida.
Para mais, apesar de fortes reduções do orçamento de Estado, o rácio da dívida no PIB subiu para 129%. Nos dois anos anteriores a 2008, a dívida pública tinha aumentado 0,7%; nos dois anos seguintes, cresceu 15%. Os resultados são claros: a austeridade orçamental reduziu a procura agregada, agravou a recessão, aumentou o nível da dívida pública e impôs sofrimento social à medida que as pensões e salários foram reduzidos, os impostos foram aumentados e a protecção social foi degradada.
Como economistas de diversas opiniões, temos expressado as nossas preocupações quanto aos efeitos da estratégia de austeridade na Europa. Recomendámos fortemente a rejeição das ideias da “recessão curativa” e da “austeridade expansionista” e os programas impostos a vários países. Criticámos as decisões do BCE durante a recessão prolongada e a recuperação medíocre. Os resultados confirmam a razão da nossa crítica. É tempo de mudar o curso desta política.
Assim, apelamos a uma política europeia consistente contra a recessão. Apoiamos os esforços dos que em Portugal propõem a reestruturação da dívida pública global, no sentido de se obterem menores taxas de juro e prazos mais amplos, de modo que o esforço de pagamento seja compatível com uma estratégia de crescimento, de investimento e de criação de emprego.»
E tenham V.Exªs um grande dia de Primavera!
Será que algum destes "tontos" vai ser exonerado?
ResponderEliminarAquele abraço, Ricardo.
Quem é que vai acreditar nesta cambada de burros, Ricardo?? :)))
ResponderEliminarAquele abraço e votos de bfds para si e família!
Aquele abraço e votos de boa semana para si e família, Ricardo!!
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