Vá, chamem-me "mãos largas"!


Há situações na vida, nomeadamente, a morte inesperada que nos fazem recentrar no que é, realmente, importante e eu estou a passar por essa fase, embora só agora a partilhe convosco. A morte mexe comigo, especialmente, quando é inesperada, vem sem avisar e quando achamos que está tudo (aparentemente) bem.

Se é certo que não devemos viver como se não houvesse amanhã, não é menos verdadeiro que não devemos demitir-mo-nos de a viver com alegria, de preferência e paixão, aproveitar os nossos entes queridos o nosso "inner-circle" enquanto o temos e podemos gozar da sua companhia e sabedoria.

Desculpem lá, mas é nesta minha "filosofia de pacotilha" que me tenho alicerçado nos últimos tempos, tentando viver um dia de cada vez, aproveitando bem (nem sempre bem, confesso) as pequenas e grandes belezas da vida junto da mulher que amo, das minhas filhas que adoro, e dos meus pais/sogros, irmão, cunhados, sobrinhos e alguns amigos que muito estimo.

A vida não pode ser economizada, amigos, sob pena de a perdermos com tanta poupança!!!

Comentários

  1. Como li certa vez, não percas demasiado tempo a fazer da tua vida um rascunho, podes não ter tempo para passar a limpo.

    Não gosto de carpe diems exagerados nem levados ao limite, não gosto de extremos de que se viva hoje como se não houvesse amanhã, por sua vez também não gosto do extremo de guardar tudo para amanhã, porque o amanhã não chega.

    Equilíbrio é preciso e aproveitar bem cada dia cada momento é sem dúvida imperioso.

    A morte é assim, é a única coisa que sabemos certa e mesmo assim ainda ninguém tem a fórmula mágica de como lidar com a mesma.

    Beijinhos

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  2. Por isso se recomenda. 'um dia de cada vez'.

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  3. Aquele amigo que referia aqui há dias no Facebook?
    Os meus pêsames.

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