Simplesmente, inesquecível...
Passam, hoje, 32 anos sobre o assassinato de Francisco Sá Carneiro e de Adelino Amaro da Costa e respectivas mulheres, bem como de todos os ocupantes do Cessna que se despenho em Camarate.
Lembro-me, bem, dessa noite de Dezembro, tinha eu os meus 9 anos, e de ver os olhos da minha Mãe marejados de lágrimas, de ela me explicar que o 1º Ministro tinha morrido e que isso era "mau para o País".
Recordo-me do julgamento, em processo sumário, e contra desconhecidos (embora a minha avó dissesse, com convicção, que o "mandante" teria sido o General Eanes), que a minha Avó Paterna fez e com o veredicto de homicídio do 1º Ministro.
Enfim, cenas que me vem à memória, mas que não apagam da História esta página negra da História de Portugal.
Quem descansem em paz!
Estudava no Liceu D. Duarte e o tonto do director achou que não devia haver luto no Liceu, Ricardo.
ResponderEliminarHouve.
Com adesão unânime.
Um dia triste que recordo muito bem.
Aquele abraço
38 anos depois do 25 de Abril, e não 6 anos depois, já não se matam primeiros-ministros.
ResponderEliminarRequiescant in pace.
Há muito por esclarecer.
ResponderEliminarMas quem o pode/deve fazer, acomoda-se.
Ou tem-se acomodado.