O que eu já me ri com os argumentos (pró e contra) dirimidos, nesta e noutras redes sociais, sobre a atribuição do Nobel da Literatura ao Sr. Dylan. Eu que sou um comum mortal que, por acaso, até gosta de ler, sinto que entregar um Prémio - que já foi atribuído a, entre outros, Kipling, Yeats, Shaw, Hemingway ou Mann e até, que diabo, ao "nosso" Saramago - a um letrista (por muito bom que este o seja e até é) é um sinal que o Prémio Nobel não é mais aquilo que era, ou seja, uma distinção de grandes escritores, aqueles que nos marcam para sempre com as suas palavras, o Nobel é uma ...(completar a gosto) e vale o que vale nas minhas escolhas literárias. Bom fim de semana a todos!
Muito original e também gostei!
ResponderEliminarBeijocas
Beijinho!
EliminarVocê e os livros, Amigo!
ResponderEliminar:)
Está gira.
Abraço
É verdade, António, eu e os livros! :)
EliminarAbraço
É para isso que servem os livros nesta nossa era digital. :)
ResponderEliminarNão pense nisso, amigo!
EliminarAbraço
Espetacular:)
ResponderEliminarBjs
:)
EliminarBeijinho
Anteontem acabei de ler "O Milagre de São Francisco", de John Steinbeck.
ResponderEliminarOntem comecei a ler "Morte em Veneza", de Thomas Mann.
Estão aí nessa árvore? :))
Aquele abraço!!
É capaz, Pedro, procure mas não me estrague a árvore! :))
EliminarAbraço
Uma árvore original, sim senhor! Mas ainda prefiro as tradicionais. Os livros que fiquem nas estantes, nos “closets”, em cima das mesinhas de cabeceira, na mesa da sala, em cima da cadeira ali ao lado, na secretária, juntamente com o computador....
ResponderEliminar: )
Parece-me bem, mas poderá comportar um pequenino problema, como de repente querermos muito ler um dos livros que está na base :)
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