O que eu já me ri com os argumentos (pró e contra) dirimidos, nesta e noutras redes sociais, sobre a atribuição do Nobel da Literatura ao Sr. Dylan. Eu que sou um comum mortal que, por acaso, até gosta de ler, sinto que entregar um Prémio - que já foi atribuído a, entre outros, Kipling, Yeats, Shaw, Hemingway ou Mann e até, que diabo, ao "nosso" Saramago - a um letrista (por muito bom que este o seja e até é) é um sinal que o Prémio Nobel não é mais aquilo que era, ou seja, uma distinção de grandes escritores, aqueles que nos marcam para sempre com as suas palavras, o Nobel é uma ...(completar a gosto) e vale o que vale nas minhas escolhas literárias. Bom fim de semana a todos!
É uma excelente dica ;)
ResponderEliminarAmigo
ResponderEliminarTenho por princípio perdoar. Esquecer, é diferente e por vezes improvável.
Reconheço na frase de JFK um enorme conselho/sugestão.
Um abraço
Claro. Perdoar não é esquecer. Nunca nos esquecemos dos que nos fazem mal.
ResponderEliminarMas olhe que o Kennedy era uma flor que se cheirasse...
Despistada como sou...o meu pc cerebral varre quase tudo porque instala um programa chamado "indiferença".
ResponderEliminarJ F K pois...pois claro e desta vez estou de acordo com o Fire... não era de facto flor que se cheirasse!
Um lema e peras!! :))
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