Estive lá da última vez que fui a Nova Iorque. Senti um nó na garganta... como toda a gente que fica por detrás das grades (na altura havia estas grades, agora não sei).
Serve isto para lembrar ao mundo que há 11 anos atrás a criação do pseudo-profeta satânico Maomé deu mais um passo em direcção à destruição da humanidade. Parece que já cada vez menos associam os atentados terroristas à verdadeira natureza dos muçulmanos...
O que eu já me ri com os argumentos (pró e contra) dirimidos, nesta e noutras redes sociais, sobre a atribuição do Nobel da Literatura ao Sr. Dylan. Eu que sou um comum mortal que, por acaso, até gosta de ler, sinto que entregar um Prémio - que já foi atribuído a, entre outros, Kipling, Yeats, Shaw, Hemingway ou Mann e até, que diabo, ao "nosso" Saramago - a um letrista (por muito bom que este o seja e até é) é um sinal que o Prémio Nobel não é mais aquilo que era, ou seja, uma distinção de grandes escritores, aqueles que nos marcam para sempre com as suas palavras, o Nobel é uma ...(completar a gosto) e vale o que vale nas minhas escolhas literárias. Bom fim de semana a todos!
( Trabalho exposto no Mercado dos Lavradores - Funchal A foto é de minha autoria ) «Dois bons princípios de vida: a nossa indiferença e paz perante o que pensam acerca de nós; e, a tranquilidade de nunca termos de julgar ninguém.» José Luís Nunes Martins
Estive lá da última vez que fui a Nova Iorque. Senti um nó na garganta... como toda a gente que fica por detrás das grades (na altura havia estas grades, agora não sei).
ResponderEliminarO título diz tudo.
ResponderEliminarAbraço
Não podem nem devem ser esquecidas!*
ResponderEliminarO meu maior silêncio por todos os que tombaram neste HORROR TÃO COBARDE e agora pelos seus familiares.
ResponderEliminarServe isto para lembrar ao mundo que há 11 anos atrás a criação do pseudo-profeta satânico Maomé deu mais um passo em direcção à destruição da humanidade. Parece que já cada vez menos associam os atentados terroristas à verdadeira natureza dos muçulmanos...
ResponderEliminarNem esquecer nem adulterar, Ricardo.
ResponderEliminarVê-se cada uma que até arrepia!!
Aquele abraço