Para quem, como eu, vê a "empregada doméstica" como uma amiga, pessoa a quem confiamos as nossas filhas e a nossa casa, estou curioso para ler este livro!`
O Ricardo toca num ponto essencial - elas estão, na maioria dos casos, mais tempo com os nossos filhos do que nós. Se não houver confiança, e um bom relacionamento, é de dar em doido!! Aquele abraço e votos de bom fim-de-semana para si e família
Já o li e fazes uma boa escolha...já que encontrarás diferenças de "como eram" e de "como são actualmente", mas como em tudo há excepções...mas relata uma época em que muitas delas eram tratadas "abaixo de cão"! Tenho 61 anos e há bem pouco tempo perdi a minha Maria Rosa, que foi a minha segunda mãe. Solteira, prima da minha mãe foi para casa deles quando eu estava para nascer e ficou até virmos todos embora porque nós éramos os filhos que nunca teve. Eu era a "peste" da tribo de 5 filhos e dois emprestados e ela tanto me dava carinho como tabefes. Veio/viemos para Portugal, trabalhou e foi para um lar aos 86 anos, sempre autónoma e não parava um segundo, fazia de tudo e quando lá ia...era uma alegria...e dizia sempre esta é a minha refilona:)
Morreu com 95 anos e só ficou dependente uma semana!
Caro amigo Ricardo Meneses! Agradeço a indicação de leitura! Minha amiga Cristina Fonseca, filha de imigrantes portugueses, já embarcou nas asas da TAP para passar um mês no reino distante além-mar. Pedirei que me traga um exemplar do livro, porque se encomendá-lo pelo correio pagarei bem mais de taxas de remessa do que o valor do exemplar. Não sei se este livro será editado aqui... Caloroso abraço! Saudações leitoras! Até breve... João Paulo de Oliveira Diadema-SP
(Foto tirada por mim, no último jantar de Natal do trabalho) Boas Festas para todos... Divirtam-se em paz, harmonia e com saúde juntamente daqueles de quem mais amam ou gostam de estar!!! Tenham um Grande Ano de 2018!!! Beijinhos e abraços para todos e sejam felizes.
O Ricardo toca num ponto essencial - elas estão, na maioria dos casos, mais tempo com os nossos filhos do que nós.
ResponderEliminarSe não houver confiança, e um bom relacionamento, é de dar em doido!!
Aquele abraço e votos de bom fim-de-semana para si e família
Já o li e fazes uma boa escolha...já que encontrarás diferenças de "como eram" e de "como são actualmente", mas como em tudo há excepções...mas relata uma época em que muitas delas eram tratadas "abaixo de cão"!
ResponderEliminarTenho 61 anos e há bem pouco tempo perdi a minha Maria Rosa, que foi a minha segunda mãe. Solteira, prima da minha mãe foi para casa deles quando eu estava para nascer e ficou até virmos todos embora porque nós éramos os filhos que nunca teve.
Eu era a "peste" da tribo de 5 filhos e dois emprestados e ela tanto me dava carinho como tabefes. Veio/viemos para Portugal, trabalhou e foi para um lar aos 86 anos, sempre autónoma e não parava um segundo, fazia de tudo e quando lá ia...era uma alegria...e dizia sempre esta é a minha refilona:)
Morreu com 95 anos e só ficou dependente uma semana!
Depois faz um relato do que achaste!
Caro amigo Ricardo Meneses!
ResponderEliminarAgradeço a indicação de leitura! Minha amiga Cristina Fonseca, filha de imigrantes portugueses, já embarcou nas asas da TAP para passar um mês no reino distante além-mar. Pedirei que me traga um exemplar do livro, porque se encomendá-lo pelo correio pagarei bem mais de taxas de remessa do que o valor do exemplar. Não sei se este livro será editado aqui...
Caloroso abraço! Saudações leitoras!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP