Para quem, como eu, vê a "empregada doméstica" como uma amiga, pessoa a quem confiamos as nossas filhas e a nossa casa, estou curioso para ler este livro!`
O Ricardo toca num ponto essencial - elas estão, na maioria dos casos, mais tempo com os nossos filhos do que nós. Se não houver confiança, e um bom relacionamento, é de dar em doido!! Aquele abraço e votos de bom fim-de-semana para si e família
Já o li e fazes uma boa escolha...já que encontrarás diferenças de "como eram" e de "como são actualmente", mas como em tudo há excepções...mas relata uma época em que muitas delas eram tratadas "abaixo de cão"! Tenho 61 anos e há bem pouco tempo perdi a minha Maria Rosa, que foi a minha segunda mãe. Solteira, prima da minha mãe foi para casa deles quando eu estava para nascer e ficou até virmos todos embora porque nós éramos os filhos que nunca teve. Eu era a "peste" da tribo de 5 filhos e dois emprestados e ela tanto me dava carinho como tabefes. Veio/viemos para Portugal, trabalhou e foi para um lar aos 86 anos, sempre autónoma e não parava um segundo, fazia de tudo e quando lá ia...era uma alegria...e dizia sempre esta é a minha refilona:)
Morreu com 95 anos e só ficou dependente uma semana!
Caro amigo Ricardo Meneses! Agradeço a indicação de leitura! Minha amiga Cristina Fonseca, filha de imigrantes portugueses, já embarcou nas asas da TAP para passar um mês no reino distante além-mar. Pedirei que me traga um exemplar do livro, porque se encomendá-lo pelo correio pagarei bem mais de taxas de remessa do que o valor do exemplar. Não sei se este livro será editado aqui... Caloroso abraço! Saudações leitoras! Até breve... João Paulo de Oliveira Diadema-SP
O que eu já me ri com os argumentos (pró e contra) dirimidos, nesta e noutras redes sociais, sobre a atribuição do Nobel da Literatura ao Sr. Dylan. Eu que sou um comum mortal que, por acaso, até gosta de ler, sinto que entregar um Prémio - que já foi atribuído a, entre outros, Kipling, Yeats, Shaw, Hemingway ou Mann e até, que diabo, ao "nosso" Saramago - a um letrista (por muito bom que este o seja e até é) é um sinal que o Prémio Nobel não é mais aquilo que era, ou seja, uma distinção de grandes escritores, aqueles que nos marcam para sempre com as suas palavras, o Nobel é uma ...(completar a gosto) e vale o que vale nas minhas escolhas literárias. Bom fim de semana a todos!
Deus chamou o seu anjo mais querido e apresentou-lhe o modelo de mãe. O anjo não gostou do que viu: - O Senhor tem trabalhado tantas horas extra que já nem sabe o que faz- disse o anjo. - Vejamos: «Beijo especial que cura qualquer doença, três pares de mãos para cozinhar, lavar, passar a ferro, acariciar, segurar e limpar». Isto não vai dar certo! - O problema não são as mãos- respondeu Deus.- São os três pares de olhos que precisei de lhe pôr : um que permita ver o seu filho através das portas fechadas e protegê-lo de janelas abertas, outro para mostrar serenidade na hora de dar uma educação sólida e o terceiro para demonstrar constantemente amor e ternura, apesar de todo o trabalho que ela terá! O anjo examinou o modelo de mãe com mais cuidado: - E isto o que é? - Um dispositivo de autocura. Ela não vai ter tempo para ficar doente, porque tem de tratar do marido, dos filhos e da casa. - Acho melhor o Senhor descansar um pouco- disse o anjo. - E depois voltar para o modelo no...
O Ricardo toca num ponto essencial - elas estão, na maioria dos casos, mais tempo com os nossos filhos do que nós.
ResponderEliminarSe não houver confiança, e um bom relacionamento, é de dar em doido!!
Aquele abraço e votos de bom fim-de-semana para si e família
Já o li e fazes uma boa escolha...já que encontrarás diferenças de "como eram" e de "como são actualmente", mas como em tudo há excepções...mas relata uma época em que muitas delas eram tratadas "abaixo de cão"!
ResponderEliminarTenho 61 anos e há bem pouco tempo perdi a minha Maria Rosa, que foi a minha segunda mãe. Solteira, prima da minha mãe foi para casa deles quando eu estava para nascer e ficou até virmos todos embora porque nós éramos os filhos que nunca teve.
Eu era a "peste" da tribo de 5 filhos e dois emprestados e ela tanto me dava carinho como tabefes. Veio/viemos para Portugal, trabalhou e foi para um lar aos 86 anos, sempre autónoma e não parava um segundo, fazia de tudo e quando lá ia...era uma alegria...e dizia sempre esta é a minha refilona:)
Morreu com 95 anos e só ficou dependente uma semana!
Depois faz um relato do que achaste!
Caro amigo Ricardo Meneses!
ResponderEliminarAgradeço a indicação de leitura! Minha amiga Cristina Fonseca, filha de imigrantes portugueses, já embarcou nas asas da TAP para passar um mês no reino distante além-mar. Pedirei que me traga um exemplar do livro, porque se encomendá-lo pelo correio pagarei bem mais de taxas de remessa do que o valor do exemplar. Não sei se este livro será editado aqui...
Caloroso abraço! Saudações leitoras!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP