O direito a ser feliz!


Meus amigos, quem me acompanha aqui neste espaço de memórias soltas, dedicatórias, e outras baboseiradas de minha autoria e responsabilidade sabe que sou transparente e cristalino como a água no que aos sentimentos diz respeito.

Serve isto para dizer que quando aqui dedico músicas à minha mulher, a amigos (muitos de vós o são) ou pura e simplesmente escrevo o que penso, não tenho que pedir permissão a quem quer que seja, nem ontem, nem hoje, nem amanhã. Este pode ser, por alguns ou muitos, um blog de merda, sem interesse algum, mas é o meu blog e o editor/redactor  principal sou eu, quem aqui manda sou eu.

Interrogo-me, se não gostam porque voltam? 
Se ofendem, porque se escondem no anonimato?

Sabem, eu prezo todos os que aqui passam e vem por bem, mas, quanto aos outros que ofendem e achincalham, estou-me, com a vossa licença. cagando, é verdade, estou-me nas tintas para anónimos e outros que não o sendo tem nomes que nem lembra ao "Menino Jesus" o que vai bater à mesmíssima coisa.

Caríssimos, para drama de muita gente eu decidi por cá continuar, a escrever as mesmas tretas que me vão na alma, como e quando eu quero, é verdade, vão ter que me continuar a aturar!!!

Amigos, eu sou feliz como sou, e quero, aliás, tenho o direito de o ser, assim como cada um de vocês!!!

Assim, quem não gosta não vê, vai dar uma volta, pois os seus tristes e reles comentários jamais serão publicados neste espaço.

VÃO SE TRATAR!!!

Comentários

  1. O que escreves não são tretas, é o amor que sentes pela tua mulher e isso é lindo!
    Quanto aos outros...ignora:)
    Beijos

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  2. Ahahah... e quem fala assim... : )
    Bjos

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  3. Ricardo, acabo de ficar desiludido consigo.
    Sabe porquê? Não sabe mas vai saber.
    O que o leva a preocupar-se com uma ou outra besta que decidem fazer da blogosfera uma sanita onde despejam toda a porcaria que lhes vem directamente dos intestinos sem passar pelo cérebro que não têm?
    Porra, Amigo! Você é superior a essa gente!
    Adoro chegar aqui e sentir todo o amor - A-M-O-R - que nutre pela sua mulher. É lindo.
    Será esse sentimento que dói aos mentecaptos medíocres que não têm mais nada que fazer. Eu disse mais nada? Queria dizer ... não têm nada.

    Já percebeu a causa da minha desilusão que não chega a ser?
    Porque o conheço e porque você tem uma forma muito especial de estar na vida. Em família, com a família.
    Algo ou alguém pode levar a mal que ame a sua mulher?

    Um grande abraço.

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  4. Nem imaginava uma resposta diferente :)

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  5. Obrigado, amigos (as)!

    Beijos e abraços!

    P.S. - Catarina, agora vê porque tenho os meus comentários controlados!

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  6. O que não falta por cá é gente de merda que não tem mais nada que fazer. Também de vez em quando aparecem uns quantos energúmenos que devem ter quezílias comigo desde os tempos em que ainda usava fraldas e que deixam comentários ranhosos. Há gente que simplesmente não consegue conviver com as críticas alheias, com pontos de vista divergentes, com diferentes formas de estar na vida... Eles têm bom remédio: não ponham os pés nos nossos blogues. Se insistem em lá pôr os pés então é porque o caso é grave: é porque gostariam de ser como nós e, por muito que tentem, simplesmente não conseguem.

    Uma das coisas que me irritam também é pedirem-me para falar de determinadas coisas no meu blogue contra a minha vontade só mesmo para me provocar. Mas afinal no meu blogue manda quem? Se é de todos então não seria do blogue do FireHead. :)

    Continue sempre a demonstrar publicamente o seu amor pela sua mulher. O que é que têm os outros com isso? Vai na volta são todos uma cambada de mal amados mas é! Se isso é pieguice? Já Fernando Pessoa dizia que as cartas de amor são ridículas, mas que o mais ridículo é não as escrevermos...

    Abraço.

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  7. Frustração e dor de corno, quando combinadas, formam um cocktail explosivo , Ricardo.
    E há para aí tanto disso!!
    Acho muito bonito que exprima repetidamente o amor que sente.
    Em relação à sua mulher e às suas filhas.
    Se há quem não perceba isso, tenha pena, Ricardo, tenha muita pena.

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