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O eminente historiador militar Max Hastings apresenta Winston Churchill como nunca antes foi visto. Winston Churchill foi o maior estratega da Grã-Bretanha. Em 1940, a nação segue-o de uma forma extraordinária. Mas a partir desse momento, segundo Max Hastings, surge uma profunda divergência entre o que Churchill quer do povo e do exército britânico e aquilo que eles são capazes de fazer. Sendo ele próprio um herói, Churchill esperava que os outros se mostrassem também heróis, e desiludia-se frequentemente. Não se compreende bem a queda dramática da sua popularidade em 1942, no meio de uma sucessão de derrotas militares. Alguns dos seus colegas mais próximos juntaram-se ao coro de protestos para que abandonasse a liderança da máquina de guerra. Hastings traça uma imagem maravilhosamente vívida do primeiro-ministro face ao triunfo e à tragédia. Descreve a “segunda Dunquerque” em 1940 – quando a impulsividade de Churchill quase fez a Grã-Bretanha perder o mesmo número de tropas no Noroeste da França como as que tinham sido salvas das praias –, os seus galanteios aos Americanos, e as lutas com os Russos. E explica como a unidade britânica em tempo de guerra estava a ficar manchada pelo descontentamento dos trabalhadores, com muitas greves em minas e indústrias fundamentais.
Olhando para Churchill do ponto de vista dos soldados, dos civis e dos jornais britânicos – e também do ponto de vista dos Russos e dos Americanos –, Hastings apresenta novas perspetivas acerca da mais notável personalidade inglesa. O autor classifica de loucura a tentativa de Churchill de promover levantamentos em massa na Europa ocupada, e destaca como “inconcebível” o seu espantoso plano de criar uma ofensiva aliada contra os Russos com vista à libertação da Polónia em 1945.
Este é um retrato íntimo e afetivo de Churchill como o homem que salvou a Grã-Bretanha, mas também um exame severo à nação que ele liderou em tempo de guerra e ao desempenho das suas forças armadas.
Um dos melhores livros alguma vez escritos sobre Churchill […]. Magnífico.
Sunday Times
Um dos melhores livros alguma vez escritos sobre Churchill […] A prosa contundente e marcial de Hastings marcha a passo rápido e leva consigo o leitor. A pesquisa de inúmeras fontes originais e a consulta de especialistas familiarizados com elas permitiram-lhe lançar uma nova luz sobre episódios sobejamente conhecidos […] Magnífico.
Sunday Times

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Baruch Leão Lopes de Laguna, um dos grandes pintores da escola holandesa do século XIX, judeu de origem portuguesa, morreu em 1943 no campo de concentração de Auschwitz. Não foi o único, com ele desapareceram 4 mil judeus de origem portuguesa na Holanda, que acabaram nas câmaras de gás. No memorial do campo de Bergen-Belsen consta o nome de 21 portugueses deportados de Salónica, entre estes Porper Colomar e Richard Lopes que não sobreviveram. Em França, José Brito Mendes arrisca a sua vida, escondendo a pequena Cecile, cujos pais judeus são deportados para os campos da morte. Uma história de coragem e humanismo no meio da atrocidade. Em Viena, a infanta Maria Adelaide de Bragança também não ficou indiferente ao sofrimento, e não hesitou em ajudar a resistência nomeadamente no cuidado dos feridos, no transporte de armas e mantimentos, tendo sido presa pela Gestapo. Esther Mucznik traz-nos um livro absolutamente original, baseado numa investigação profunda e cuidada em que nos conta a história que faltava contar sobre a posição de Portugal durante a Segunda Guerra Mundial.


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Comentários

  1. Acerca do holocausto o que eu tenho a dizer é que o Papa Pio XII foi e é ainda bastante caluniado, considerado o "Papa do nazismo", quando na verdade salvou até mais judeus que o famoso Schindler. Há mitos anticristãos que deveriam ser fortemente combatidos, mas pelos vistos não acolhe os supremos interesses do marxismo cultural anticristão.

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  2. Vou procurar os dois na FL que vai começar esta quinta-feira :)

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  3. Ricardo

    Onde há bons livros, ali eu estou.
    Obrigado pela dica.
    Boa semana

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  4. Ricardo,
    Eu ando a ler alguns livros (acabei "O meu avô africano" e estou a ler "Nascimento de uma Nação) que têm Moçambique, e a guerra colonial como tema.
    Apesar de ser a perspectiva de um só dos lados, é interessante.
    Aquele abraço

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