Ricardo, na altura quer quiséssemos quer não quiséssemos, o Princepezinho fazia mesmo parte do programa :p Mas eu também estudei a obra nas aulas de Português.
É por sábios parágrafos nesta bela história, que este livro se encontra no top dos livros da minha vida, sem dúvida!*
O que eu já me ri com os argumentos (pró e contra) dirimidos, nesta e noutras redes sociais, sobre a atribuição do Nobel da Literatura ao Sr. Dylan. Eu que sou um comum mortal que, por acaso, até gosta de ler, sinto que entregar um Prémio - que já foi atribuído a, entre outros, Kipling, Yeats, Shaw, Hemingway ou Mann e até, que diabo, ao "nosso" Saramago - a um letrista (por muito bom que este o seja e até é) é um sinal que o Prémio Nobel não é mais aquilo que era, ou seja, uma distinção de grandes escritores, aqueles que nos marcam para sempre com as suas palavras, o Nobel é uma ...(completar a gosto) e vale o que vale nas minhas escolhas literárias. Bom fim de semana a todos!
Deus chamou o seu anjo mais querido e apresentou-lhe o modelo de mãe. O anjo não gostou do que viu: - O Senhor tem trabalhado tantas horas extra que já nem sabe o que faz- disse o anjo. - Vejamos: «Beijo especial que cura qualquer doença, três pares de mãos para cozinhar, lavar, passar a ferro, acariciar, segurar e limpar». Isto não vai dar certo! - O problema não são as mãos- respondeu Deus.- São os três pares de olhos que precisei de lhe pôr : um que permita ver o seu filho através das portas fechadas e protegê-lo de janelas abertas, outro para mostrar serenidade na hora de dar uma educação sólida e o terceiro para demonstrar constantemente amor e ternura, apesar de todo o trabalho que ela terá! O anjo examinou o modelo de mãe com mais cuidado: - E isto o que é? - Um dispositivo de autocura. Ela não vai ter tempo para ficar doente, porque tem de tratar do marido, dos filhos e da casa. - Acho melhor o Senhor descansar um pouco- disse o anjo. - E depois voltar para o modelo no...
Tem piada, nunca me lembraria de o fazer.
ResponderEliminarAcho que Saint-Exupéry o dedicou a quem o ler...
E eu dedico-o a minha família, tem ...piada, não é verdade?
ResponderEliminarFamelga é famelga, afinal de contas. :)
ResponderEliminarLembro-me de ter lido o Principezinho em francês, nas aulas. :)
Abraço.
Você é um erudito, caro amigo! Tem a certeza que não é do Sporting? :DDD
EliminarAbraço
Ricardo, na altura quer quiséssemos quer não quiséssemos, o Princepezinho fazia mesmo parte do programa :p
EliminarMas eu também estudei a obra nas aulas de Português.
É por sábios parágrafos nesta bela história, que este livro se encontra no top dos livros da minha vida, sem dúvida!*
O Princepezinho pode ser dedicado a quem se quiser, Ricardo.
ResponderEliminarE é eterno.
Meia volta, volta e meia, releio-o.
Gostei da parte "alguns - não todos - tios e primos" :)))
Como dizia o Vasco Santana, "compreendido!!" :))
Aquele abraço
Pois é, caro Pedro eu penso na minha família, outros mais cultos que eu dedicam-no ... a quem lê!
EliminarSabe que mais, já não tenho pachorra para certas baboseiradas e isso tem piada, não tem? :DDD
Abraço!