O que eu já me ri com os argumentos (pró e contra) dirimidos, nesta e noutras redes sociais, sobre a atribuição do Nobel da Literatura ao Sr. Dylan. Eu que sou um comum mortal que, por acaso, até gosta de ler, sinto que entregar um Prémio - que já foi atribuído a, entre outros, Kipling, Yeats, Shaw, Hemingway ou Mann e até, que diabo, ao "nosso" Saramago - a um letrista (por muito bom que este o seja e até é) é um sinal que o Prémio Nobel não é mais aquilo que era, ou seja, uma distinção de grandes escritores, aqueles que nos marcam para sempre com as suas palavras, o Nobel é uma ...(completar a gosto) e vale o que vale nas minhas escolhas literárias. Bom fim de semana a todos!
Pensamento profundo... : )
ResponderEliminarE sábio, Catarina!
EliminarBeijinho
Grande Shakespeare!
ResponderEliminarMuita sabedoria, António!
EliminarAbraço
São João escreveu no seu Evangelho que o Demónio é o Pai da Mentira. Shakespeare aproveitou a deixa. :)
ResponderEliminarJá os políticos nunca se enganam. (para nossa infelicidade)
ResponderEliminarEste Bill era um gajo que sabia das coisas, Ricardo :)))
ResponderEliminarAquele abraço
Correndo o risco de me enfiarem umas orelhas de burro e me enviarem para um canto, mas evitando o risco de ficar burra para sempre, associando a isso a minha curiosidade e o meu interesse em conhecer a essência das coisas, e não ter medo de perguntar e.... bla bla bla já chega, alguém que me explique o sentido dessa frase que eu já a li um número considerável de vezes e não atinjo... Tem a ver com o facto do demónio se achar muito mau mas ter criado uma entidade pior do que ele, os politicos?
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