Hoje comemora-se o Dia Mundial do Livro e, para mim, é desses "dias mundiais" - que crescem como cogumelos - um dos mais importantes, porque ler é aprender, é conhecer.
Ricardo, Ando a ler um livro que recomendo. Não sei se o leu. É violento, terrível, por vezes, até porque é verdadeiro. Filho da Guerra, de Emmanuel Jal. A história de uma criança-soldado no Sudão. Vale a pena. Abraço
O que eu já me ri com os argumentos (pró e contra) dirimidos, nesta e noutras redes sociais, sobre a atribuição do Nobel da Literatura ao Sr. Dylan. Eu que sou um comum mortal que, por acaso, até gosta de ler, sinto que entregar um Prémio - que já foi atribuído a, entre outros, Kipling, Yeats, Shaw, Hemingway ou Mann e até, que diabo, ao "nosso" Saramago - a um letrista (por muito bom que este o seja e até é) é um sinal que o Prémio Nobel não é mais aquilo que era, ou seja, uma distinção de grandes escritores, aqueles que nos marcam para sempre com as suas palavras, o Nobel é uma ...(completar a gosto) e vale o que vale nas minhas escolhas literárias. Bom fim de semana a todos!
Deus chamou o seu anjo mais querido e apresentou-lhe o modelo de mãe. O anjo não gostou do que viu: - O Senhor tem trabalhado tantas horas extra que já nem sabe o que faz- disse o anjo. - Vejamos: «Beijo especial que cura qualquer doença, três pares de mãos para cozinhar, lavar, passar a ferro, acariciar, segurar e limpar». Isto não vai dar certo! - O problema não são as mãos- respondeu Deus.- São os três pares de olhos que precisei de lhe pôr : um que permita ver o seu filho através das portas fechadas e protegê-lo de janelas abertas, outro para mostrar serenidade na hora de dar uma educação sólida e o terceiro para demonstrar constantemente amor e ternura, apesar de todo o trabalho que ela terá! O anjo examinou o modelo de mãe com mais cuidado: - E isto o que é? - Um dispositivo de autocura. Ela não vai ter tempo para ficar doente, porque tem de tratar do marido, dos filhos e da casa. - Acho melhor o Senhor descansar um pouco- disse o anjo. - E depois voltar para o modelo no...
É bom ler.
ResponderEliminarPara saber falar.
Ricardo,
ResponderEliminarAndo a ler um livro que recomendo.
Não sei se o leu.
É violento, terrível, por vezes, até porque é verdadeiro.
Filho da Guerra, de Emmanuel Jal.
A história de uma criança-soldado no Sudão.
Vale a pena.
Abraço