Para que não restem dúvidas...

Arrependo-me, muitas vezes, de ter ficado calado, mas nunca de ter erguido a minha voz sobre aquilo em que acredito, penso e me vai na alma.


 

Comentários

  1. Ultimamente tenho andado a calar muita coisa... Curiosamente.
    Qualquer dia rebento, e ainda me prendem... Por ser fascista, e por considerarem fascista tudo aquilo que o Ricardo citou um dia destes.
    Ando cá com umas neuras. Os jornalistas coitadinhos só estavam com a máquina na mão, é o que dizem, por acaso já vi o vídeo, mas devo ter sido a única a ver a jornalista a correr freneticamente contra a policia enquanto o seu "amigo a tentava impedir", não como dizem que ele lhe prestou auxilio depois de levar porrada... Mas pronto eu é que sou fascista e cega, pena que mesmo no vídeo só mostrem em câmara lenta o momento da porrada e não o resto. Enfim... Jornalismo isento? Onde?

    Só não concordo com a força exercida, mas as pessoas devem pensar que os polícias podem ficar ali a levar no focinho e a ouvir tudo e mais alguma coisa calados. Para isso não era preciso haver polícia!

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  2. Agora digo eu:
    - Catarina, posso assinar por baixo?

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  3. Para mim, até me posso arrepender das coisas que fiz ou deixei de fazer, até posso ter ficado calado quando devia ter falado, até posso erguer a minha voz para dizer o que acredito, o que penso e o que me vai na alma... mas, acima de tudo, não posso nunca deixar de ter a minha consciência tranquila. Porque mais importante que me sentir bem com os outros é sentir-me bem comigo próprio, e se eu não estou bem comigo próprio, como posso estar bem com os outros?

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  4. Ricardo,
    Desde que não se ofenda ou desrespeite ninguém, só aos meus pais dou o direito de me mandarem calar.
    A mais ninguém.
    Aquele abraço

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