Ricardo, meu querido Amigo. Provavelmente, também não vais querer que eu fale acerca disto. Mas eu é que me sinto no dever de o fazer. Estou em dívida contigo, meu amigo! Gosto, de no final de cada semana, vir desejar-te um bom fim da mesma e desta vez não o fiz. Alegar o quê? Nada! Apenas me "passou".
Relativamente ao teu post anterior, quero que saibas o quanto gosto da tua presença no meu cantinho, contudo, não te preocupes quando tal não te for possível. Desta vez estás mais que desculpado, já que publiquei um conto enorme quando sei que nem todos os amigos dispõem de tempo para ler textos extensos. Isto já para não falar naqueles que nem sequer têm pachorra para tal. Como o meu lema é publicar aquilo que gosto, assim, também eu fico desculpada!
Vê se abrandas um pouco o ritmo de trabalho, para não entrares em stress. Presumo que as férias estejam à porta, não?
O que eu já me ri com os argumentos (pró e contra) dirimidos, nesta e noutras redes sociais, sobre a atribuição do Nobel da Literatura ao Sr. Dylan. Eu que sou um comum mortal que, por acaso, até gosta de ler, sinto que entregar um Prémio - que já foi atribuído a, entre outros, Kipling, Yeats, Shaw, Hemingway ou Mann e até, que diabo, ao "nosso" Saramago - a um letrista (por muito bom que este o seja e até é) é um sinal que o Prémio Nobel não é mais aquilo que era, ou seja, uma distinção de grandes escritores, aqueles que nos marcam para sempre com as suas palavras, o Nobel é uma ...(completar a gosto) e vale o que vale nas minhas escolhas literárias. Bom fim de semana a todos!
Deus chamou o seu anjo mais querido e apresentou-lhe o modelo de mãe. O anjo não gostou do que viu: - O Senhor tem trabalhado tantas horas extra que já nem sabe o que faz- disse o anjo. - Vejamos: «Beijo especial que cura qualquer doença, três pares de mãos para cozinhar, lavar, passar a ferro, acariciar, segurar e limpar». Isto não vai dar certo! - O problema não são as mãos- respondeu Deus.- São os três pares de olhos que precisei de lhe pôr : um que permita ver o seu filho através das portas fechadas e protegê-lo de janelas abertas, outro para mostrar serenidade na hora de dar uma educação sólida e o terceiro para demonstrar constantemente amor e ternura, apesar de todo o trabalho que ela terá! O anjo examinou o modelo de mãe com mais cuidado: - E isto o que é? - Um dispositivo de autocura. Ela não vai ter tempo para ficar doente, porque tem de tratar do marido, dos filhos e da casa. - Acho melhor o Senhor descansar um pouco- disse o anjo. - E depois voltar para o modelo no...
Ricardo, meu querido Amigo.
ResponderEliminarProvavelmente, também não vais querer que eu fale acerca disto. Mas eu é que me sinto no dever de o fazer. Estou em dívida contigo, meu amigo!
Gosto, de no final de cada semana, vir desejar-te um bom fim da mesma e desta vez não o fiz.
Alegar o quê? Nada! Apenas me "passou".
Relativamente ao teu post anterior, quero que saibas o quanto gosto da tua presença no meu cantinho, contudo, não te preocupes quando tal não te for possível.
Desta vez estás mais que desculpado, já que publiquei um conto enorme quando sei que nem todos os amigos dispõem de tempo para ler textos extensos. Isto já para não falar naqueles que nem sequer têm pachorra para tal.
Como o meu lema é publicar aquilo que gosto, assim, também eu fico desculpada!
Vê se abrandas um pouco o ritmo de trabalho, para não entrares em stress. Presumo que as férias estejam à porta, não?
Beijinhos e bom resto de semana.
Janita
Neither do I.
ResponderEliminar:):):)