Nós e a crise...
O Presidente norte-americano John F. Kennedy costumava dizer o seguinte para caracterizar a CRISE:
"Quando escrito em chinês a palavra crise compõe-se de dois caracteres: um representa perigo e o outro representa oportunidade."
Não posso estar mais de acordo com estas palavras, na medida em que são nestes momentos muito conturbados que, geralmente, os homens saem do "seu lugar confortável no sofá" para lutar pela sua própria sobrevivência. São, pois, tempos de oportunidade, este em que vivemos, oportunidades essas que temos de saber aproveitar, dando o melhor de nós para que o País, que é pertença de todos, solte as amarras a que está agrilhoado e se projecte no futuro (que queremos promissor).
Muitas vezes, a maior parte delas, as mudanças são penosas, difíceis, mas quando as vemos com distanciamento, quer temporal, quer racionalmente, facilmente chegamos à conclusão que "até nem foi tão mau de alcançar, custou, mas não matou".
É, pois, a hora de nos lançarmos à (re)conquista da nossa credibilidade perdida, por via de anos delirantes de governação socialista, que nos lançaram num pré-abismo, que cremos ter escapado a tempo.
Olhemos para a Grécia e pensemos: É isto que quero para o meu País? Reformas aos 61 anos, mas 90% reforma-se aos 50 anos!?!?! Salários mínimos de 800€? E depois não temos dinheiro para os pagar, porque a Segurança Social se tornou insustentável devido aos "abusos" nas reformas!!!
Eu prefiro trilhar outro caminho, mas isto sou eu que sou mais para o "organizadinho", prefiro pagar taxas moderadoras "justas" a um preço justo, prefiro ir fazendo o meu "pé de meia" como complemento de reforma, prefiro a méritocracia ao invés da filiação partidária com direito a "poleiro", prefiro uma politica consciente de natalidade e apoio às crianças, o que eu preferia mesmo era nunca tivéssemos caído na esparrela "socrática" que nos enterrou, perdão, governou nos últimos 6 anos, mas isso "já eram sonhos a mais" (como escreveu Carlos Tê).
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Dixit...