As minhas histórias...

(Guggenheim Bilbao) Esta fotografia que tirei, em finais de 2013, na capital do País Basco, foi seleccionada, entre muitas outras, para decorar o "Avião Comemorativo do 20º Aniversário da EasyJet". Foi com agrado e com uma pontinha de orgulho que recebi o e-mail da companhia informando-me desta selecção. Boa semana para todos.

O país, alegremente, acreditou sempre na melodia pimba que, com mais ou menos ritmo, entrou nas suas casas. Como sempre o português adaptou-se, tentando sobreviver entre a chuva, sem se molhar muito. Aquilino Ribeiro trouxe-nos, um dia, a história do notável sino "Barradas". Conseguido pela população da freguesia em troca dos seus votos. Hoje é a Fada Sininho, versão goêsa, que substitui o "Barradas", onde as promessas são muitas e o dinheiro escasseia. Boa semana a todos...

Rui Rangel, o juiz que comentou várias vezes os contornos do processo Marquês – e apontou mesmo eventuais ilegalidades na prisão de José Sócrates – decidiu um recurso relativo ao ex-primeiro-ministro do PS, em prisão domiciliaria,há dez meses. Rui Rangel (um homem que sempre precisou de palco) não pediu escusa para decidir o recurso apresentado pela defesa do arguido José Sousa o que é, no mínimo, surpreendente e lança a suspeita sobre a sua pessoa e sobre uma decisão que, à partida quando foi sorteado, já sabíamos qual seria o veredicto. Sr. Desembargador, à mulher de César não basta ser, tem de parecer. Entretanto, o nº 2 do anterior (des)Governo do PS anda a fabular sobre o deficit de 7,2% (ajuda ao BES, incluída) quando quer o MF, quer a CE já explicaram em várias línguas (menos em goês) que tal valor é meramente para "efeitos contabilísticos" e não para os "efeitos reais" do deficit nacional. E assim vai o nosso País, a uma semana das eleiçõe

"Não existe família perfeita. Não temos pais perfeitos, não somos perfeitos, não nos casamos com uma pessoa perfeita nem temos filhos perfeitos. Temos queixas uns dos outros. Decepcionamos uns aos outros. Por isso, não há casamento saudável nem família saudável sem o exercício do perdão. O perdão é vital para nossa saúde emocional e sobrevivência espiritual. Sem perdão a família se torna uma arena de conflitos e um reduto de mágoas. Sem perdão a família adoece. O perdão é a assepsia da alma, a faxina da mente e a alforria do coração. Quem não perdoa não tem paz na alma nem comunhão com Deus. A mágoa é um veneno que intoxica e mata. Guardar mágoa no coração é um gesto autodestrutivo. É autofagia. Quem não perdoa adoece física, emocional e espiritualmente. É por isso que a família precisa ser lugar de vida e não de morte; território de cura e não de adoecimento; palco de perdão e não de culpa. O perdão traz alegria onde a mágoa produziu tristeza; cura, onde a mágoa caus

Capa muito criativa que retrata, bem, o momento que se vive, na actualidade, na Alemanha e nos outros (excepção para alguns) Estados-Membro da União Europeia. A questão dos chamados "refugiados" merece uma reflexão profunda e cuidada, mas, e só a título de exemplo, colocar muçulmanos com sérvios ou croatas não é um bom princípio, bastará recuar 23 anos na história dos Balcãs e ver o que foi a denominada "Guerra da Bósnia". Mais reflexões, quando tiver mais tempo. 

Boa semana a todos.

(A Adega) (As uvas Verdelho) (Este senhor japonês é dono de um bar no Japão com a maior colecção de Vinhos Madeira no Mundo, tirou 5 semanas de férias para participar nas vindimas) (O lagar mecânico)  (idem) (idem) (idem) (O que restou do cacho de uvas) (Dentro das pipas a "dormir" até chegar o momento certo) Tenho o privilégio de ter como amigo um dos donos das Adegas Barbeito, um homem empreendedor, desbravando novos mercados para aquele que é o produto mais conhecido da terra que nos viu nascer, o Vinho Madeira. As fotos (de qualidade duvidosa, tiradas por telemóvel) retratam, de certa forma, o percurso que este "néctar" faz até chegar às mãos do consumidor final. Espero que gostem, é que não me apetece falar de política e, muito menos, de políticos. Tchim, tchim...à vossa saúde.

(Fotos tiradas na Madeira) Votos de uma excelente semana para todos.

Eu tenho memória, não acredito em promessas vãs, e contos de fadas só gosto dos filmes da Disney... Recordo-me do PEC I, II, III, IV, de me ser cortado o salário em Setembro de 2010, recordo-me de um 1º Ministro que não falava com o seu Ministro das Finanças, de um País à beira do colapso, de um nº 3 no Governo anterior que agora se apresenta ao cargo de 1º Ministro de Portugal e não se lembra do "buraco" que gerou no País, em suma, eu tenho memória. Talvez, para meu bem, não devesse ser assim, mas é assim que sou.

Dizem que "Aquele-Cujo-Nome-Não-Deve-Ser-Pronunciado" apoia o António Costa...coitado, do Costa, claro!!!

Fotografias tiradas por mim, há uns tempos, de telemóvel que ilustram o Mercado dos Lavradores (Funchal).

Fotografias tiradas, ontem ao final da tarde, em casa de amigos na freguesia do Arco da Calheta - Madeira...num final de tarde magnífico à beira da piscina. Boa semana a todos! 

Ficam as fotografias (a 1ª é vista desde a minha casa sobre a baía do Funchal) as restantes tiradas em Berlim no mês passado. Deixo-vos com fotografias porque a minha paciência para comentários políticos ou outros ainda mais dramáticos está abaixo de zero. Tenham um excelente fim de semana e sejam felizes.

Surreal é assistir a um "debate" entre Dupont (Jerónimo do PCP) e Dupond (Catarina do BE) para as Legislativas 2015... Mas, ainda pior é assistir ao "comentário avalizado" de João Rendeiro (sim, o mesmo que deu cabo do BPP e deixou a apitar centenas de clientes), na TVI 24, sobre a venda do Novo Banco. O problema de muita da política nacional actual é que é impossível de levar a sério: as suas piadas já não causam riso ou, mesmo, uma singela gargalhada. Um palhaço profissional chega a uma certa altura em que uma piada está gasta. E muda-a. Alguns políticos portugueses e não só, da nova e da velha geração não têm capacidade para isso e nem o título de palhaços profissionais podem almejar.... Falta um (longo) mês e dois dias para irmos a votos, mas não para acabarmos com a palhaçada que é a política nacional.

Já escrevia o grande Fernando Pessoa que todas as cartas de amor são ridículas, porque nos expomos, porque mostramos o lado mais intimo que guardamos em nós. Esta não é uma carta de amor, pelo menos, não tenho tal pretensão é, tão só, o testemunho do que sinto por aquela que é minha companheira de jornada desde há 17 anos.  Hoje completam-se 15 anos desde o dia em que oficialmente estamos casados, quer civil, quer religiosamente, e sinto que os anos voaram por nós sem termos dado conta... Temos três raparigas (como sempre imaginamos ter) e, julgo eu, temos o aquilo que, presunçosamente, julgo faltar a alguns entendemos os nossos "sinais". Amo-te mais e mais a cada dia que passa por nós, C.! As cartas de amor são ridículas, mas...esta não é uma carta de amor. RSM Setembro de 2015

(Berlim) (Berlim) (Berlim) (Berlim) (Berlim) (Berlim) (Berlim) (Berlim) (Berlim) (Berlim) (Berlim) (Berlim) (Berlim) (Porto Santo) (Porto Santo) (Porto Santo) (Porto Santo) Férias com miúdos(as) não são bem férias, são momentos em família que apreciamos, educamos e, essencialmente, tentamos tirar partido do facto de estarmos mais juntos que nunca, sem olha a tarefas, deveres, trabalhos "para ontem"... enfim, o suficiente para recarregar baterias para o que ai vem!